MINHA VERSÃO PINTOR
Por Rodrigo Maria
A vontade de pintar sempre esteve presente, mas tinha uma certa relutância em começar, por medo de não gostar do que fizesse. Sempre tive uma ligação com o desenho, comecei pelo lápis e papel, fazendo reproduções de figuras, em geral de cavalos, devido a minha origem na região da campanha, já que sou natural de Santana do Livramento.
Quando me mudei para Porto Alegre, comecei a fazer um mix entre o desenho no papel, com a pintura através de programas gráficos e editores de imagens. O trabalho com a computação gráfica na área de arquitetura fomentou ainda mais a vontade de pintar. Acredito que o meu vínculo com a arquitetura se deu pela minha vontade de pintar.
Somente ano passado, no final das férias de julho, incentivado pela artista plástica Mariela Horianski, vinda da Argentina, é que me encorajei a pegar pincel, tinta e uma tela, e transformar as idéias que já havia desenhado num pedaço de papel em pinturas.
O medo da tela em branco foi de pronto superado, e logo em seguida, já tinha uma tela acabada. Por ser autodidata, cada passo na pintura foi uma descoberta, e essa busca pelo novo foi o grande motivador das minhas telas.
Por Rodrigo Maria
A vontade de pintar sempre esteve presente, mas tinha uma certa relutância em começar, por medo de não gostar do que fizesse. Sempre tive uma ligação com o desenho, comecei pelo lápis e papel, fazendo reproduções de figuras, em geral de cavalos, devido a minha origem na região da campanha, já que sou natural de Santana do Livramento.
Quando me mudei para Porto Alegre, comecei a fazer um mix entre o desenho no papel, com a pintura através de programas gráficos e editores de imagens. O trabalho com a computação gráfica na área de arquitetura fomentou ainda mais a vontade de pintar. Acredito que o meu vínculo com a arquitetura se deu pela minha vontade de pintar.
Somente ano passado, no final das férias de julho, incentivado pela artista plástica Mariela Horianski, vinda da Argentina, é que me encorajei a pegar pincel, tinta e uma tela, e transformar as idéias que já havia desenhado num pedaço de papel em pinturas.
O medo da tela em branco foi de pronto superado, e logo em seguida, já tinha uma tela acabada. Por ser autodidata, cada passo na pintura foi uma descoberta, e essa busca pelo novo foi o grande motivador das minhas telas.
Moro perto e virei fã! Parabéns pelo trabalho
ResponderExcluirÓtimo! Parabéns Rodrigo!
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